Nasce o monstro

Nasce a lenda ....

"No ano de 1974, em uma noite chuvosa e de lua cheia, nasceu um menino. Mas não foi qualquer garoto. Sua aparência era um pouco horrenda. Suas mãos grandes, olhos esbugalhados, pele quente e todo coberto por sangue. Ao seu choro, um vento forte fechara todas as janelas da casa. 

Só se ouvia trovões ao lado de fora. Sua mãe, um pouco assustada e muito cansada, mas ao mesmo tempo feliz, enrolou-lhe em um pano e lhe deu o nome de Mister Freaky"

Escrito por Girlan César

Cinco da manhã e o aeróbio

Chegando em frente da academia desmotivado, e com um pouco de sono ainda, escuto passadas fortes, pesadas, sinto até um pouco de tremor. Era 5 horas da manhã e sem entender direito, adentrei na academia... 

Estava lá um homem correndo na esteira, em uma velocidade aparentemente alta, o suor caia do seu rosto, seu fôlego um pouco ofegante, mas seus olhos me diziam que ele ia mais longe. Aumentara a velocidade, eu fiquei espantado. 

Parecia ter uns 130kg mas suas veias no ombro e no bíceps, diziam que ele não estava ali para brincadeira. A academia parou para vê-lo correr. Eu, um pouco inocente e assustado, perguntei ao dono da academia: 

"Quem é essa aberração?"

E o dono da academia com uma voz calma e medrosa me responde: 

"Não sei ao certo, mas os chamam de Mister Freaky"

escrito por Girlan César

Conheçam o Mister Freaky

Há uma lenda que algum lugar do mundo existe uma caverna no alto de uma montanha. Essa caverna é escura, sombria, um cheiro forte de algo diferente, suor, lágrimas, não se sabe o certo. Suas paredes sujas de sangue. No interior dessa caverna se ouve um barulho de algo caindo no chão, gritos aterrorizantes, e depois de alguns minutos em silêncio, o barulho se tornava mais forte. Ferros caíam no chão, o chão treme e pequenas pedras pulam sozinhas. É algo sobrenatural. 

Historiadores acham que é um monstro acorrentado, mas outros estudiosos comprovam que há um homem lá dentro. 

Sem nenhum nome comum para dar, a cidade ao redor o chama de.... Mister Freaky ...

escrito por Girlan César